'Beleza GG' mostra bastidores do mercado plus size

O programa também deve mostrar o mercado de beleza plus size no país, que está se desenvolvendo

© Reprodução / Instagram

Lifestyle Nova série do E! 03/10/18 POR Folhapress

"O intuito do programa é mostrar que o nosso dia a dia não é algo fácil, porque as pessoas têm uma imagem de que é muito glamouroso ser modelo. Não é nada do que a gente posta nas redes!", afirmou Denise, uma das pioneiras no ramo.

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A série, feita em parceria com a Manjubinha Produções, estava no papel desde 2015 e contou com a consultoria de uma especialista no mercado para selecionar as modelos. O reality mostra negociações de campanhas, castings (seleção das modelos) e sessões de fotos, assim como dramas pessoais das modelos, que estão em fases diferentes da carreira.

Gimenez, que tem 15 anos de carreira, enfrenta problemas com o peso, considerado abaixo do esperado para uma modelo plus size. Russi é mãe solo de uma menina e um menino e precisará mudar um pouco suas medidas para se encaixar no mercado internacional. Fluvia, por outro lado, já mora nos Estados Unidos e está conciliando sua carreira no exterior com a carreira no Brasil.

"Nesse meu tempo de carreira aprendi que a parte mais importante é passar algo positivo para as pessoas. Vejo quantas mulheres se libertaram por conta do meu trabalho e vejo que estou no caminho certo", afirma Russi, que é atualmente garota propaganda.

O programa também deve mostrar o mercado de beleza plus size no país, que está se desenvolvendo. Para as modelos, no entanto, as marcas ainda têm muito o que aprender sobre diversidade e empatia, além de se profissionalizarem no mercado de moda para mulheres gordas e não encarar isso como apenas um nicho extra de mercado para obter dinheiro.

"Eu me interessei muito pela ideia da série porque vivi situações profissionais no Brasil que deixaram a desejar. Eu queria mostrar essa diferença de trabalhar aqui sendo uma modelo gorda e trabalhar no mercado profissional no exterior", afirmou Fluvia, que tem uma carreira consolidada em Nova York e é autora do livro "Gorda Não é Palavrão". "Para mim é muito claro como mudou. O que persisto é o lance da profissionalização que ainda não existe. Aqui no Brasil não somos levadas a sério." Com informações da Folhapress.

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