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«Agora não, sem hipótese. Sou demasiado novo, muito forte e muito apetite por treinar todos os dias, jogar todas as semanas. Mas gosto muito do país, sinto-me em casa”, disse.
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O técnico não esquece que é português mas também não esconde um óbvio carinho pelo Reino-Unido.
“É óbvio que o passaporte não muda, que o coração não muda, sou 100 por cento português, mas amo o vosso país e, se um dia a oportunidade chegar, porque não?», referiu o atual treinador do Chelsea.
Mourinho revelou, recentemente, que em 2007 teve perto de aceitar um convite da seleção inglesa, depois de abandonar o emblema dos ‘blues’. No entanto, sua esposa aconselhou-o a não aceitar, preferindo que este trabalhasse com clubes.