27 fatos que você precisa saber sobre Janis Joplin
A morte da rainha do rock completa 38 anos no dia 4 de outubro
27 fatos que você precisa saber sobre Janis Joplin
Janis Joplin foi uma das primeiras estrelas femininas do rock mundial e, ao mesmo tempo, era um ícone e defensora ferrenha do blues. Suas letras confessionais, intensidade e personalidade no palco a tornaram umas das maiores artistas de todos os tempos, segundo a revista Rolling Stone. Não é por acaso que a diva rebelde vendeu mais de 15,5 milhões de álbuns só nos EUA.
Em homenagem à lenda da música, que morreu precocemente aos 27 anos, listamos 27 fatos sobre a rainha do rock que você precisa saber!
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Começo humilde e uma morte trágica
Joplin nasceu em Port Arthur, Texas (EUA), em 19 de janeiro de 1943. Vítima de uma overdose de heroína, a lendária cantora morreu em Los Angeles, em 4 de outubro de 1970.
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Família
Seus pais eram Seth Ward Joplin, um engenheiro da Texaco, e Dorothy Bonita East, uma secretária da faculdade de administração. Joplin também teve dois irmãos mais novos, chamados Michael e Laura.
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Noiva em fuga?
Joplin planejou um casamento em 1966, mas desistiu para se juntar à banda de rock psicodélico Big Brother and the Holding Company.
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Bandas
Depois de deixar a Big Brother and The Holding Company, Joplin foi buscar a carreira solo com uma banda de apoio. A cantora se apresentou com a Kozmic Blues Band. Depois, fez shows com a Full Tilt Boogie Band, que era mais popular entre os fãs e críticos.
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Um bom negócio
Na época do Festival Woodstock, nos anos 60, era possível ver um show da artista por um ingresso de oito dólares. Durante todo o evento, a cantora ganhou 7.500 dólares.
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Boa de briga?
Joplin sempre se manteve dentro e fora do palco. A artist lutava kenpo (ou kempo) caratê.
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Exagero das autoridades?
Em 1969, a cantora foi presa durante uma performance por fazer uso de uma "linguagem vulgar e indecente".
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Bullying
Janis sofreu muito com o bullying no ensino médio e na faculdade. A artista chegou a ser chamada de "o homem mais feio do campus" na Universidade do Texas. A cantora acabou abandonando a vida acadêmica por conta desse tormento.
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Primeiro lugar das paradas
A cantora só chegou ao topo das paradas após a sua morte, aos 27 anos. A primeira e única canção a conquistar esse feito foi "Me and Bobby Mcgee", que atingiu o número 1 do Top 100 da Billboard em 1971.
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À espera da aprovação
Joplin passou a maior parte de sua vida se preocupando em receber a aprovação de seus pais. Apesar de apoiarem seus sonhos e músicas, eles sofreram com o abuso de drogas da filha.
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Reconhecimento
Em 26 de maio de 1969, Joplin estampou a capa da revista Newsweek com o título "Rebirth of the Blues" ("Renascimento do Blues" em tradução livre). Poderosa!
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Homenagem merecida!
Em 1995, Janis Joplin foi introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll, junto com outros ícones da música como a banda Led Zeppelin e os cantores Al Green e Neil Young.
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Carrão estiloso
A cantora já foi dona de um psicodélico Porsche Cabriolet de 1965! A cara dela!
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Uma verdadeira joia rara!
O último álbum de Janis Joplin ganhou o nome de "Pearl" (Pérola em tradução livre). Esse era o seu apelido íntimo entre os amigos.
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Solitária na multidão
Mesmo sempre cercada por fãs, a cantora lutava constantemente contra a solidão. A estrela do blues costumava dizer: "no palco, eu faço amor com 25 mil pessoas - depois vou para casa sozinha".
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Ousadia
Janis tinha uma tatuagem antes dessa arte corporal se tornar moda. De fato, durante a década de 1960, ostentar uma tattoo era altamente controverso. A cantora tinha um desenho charmoso no pulso esquerdo.
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Uma calorosa recepção...
Joplin bateu com uma garrafa na cabeça do vocalista do The Doors em uma festa. No dia seguinte, Jim Morrison falou do incidente aos companheiros do grupo e disse que "ela era ótima". O que será que o astro disse que a deixou furiosa?
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A música era a sua religião
Joplin era conhecida por carregar a biografia da diva Billie Holiday para todos os lugares. A obra no Brasil foi lançada com o nome de "Lady sings the blues: a autobiografia dilacerada de uma lenda do jazz").
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Homenagem da irmã
A irmã da cantora, Laura, escreveu uma biografia sobre a estrela intitulada (lançada no Brasil com o nome "Com Amor, Janis").
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Vícios
Durante grande parte da sua vida, Joplin lutou contra o vício em drogas e ainda bebia muito. A cantora usava heroína e metanfetamina regularmente. Na primavera de 1965, a artista pesava em torno de 40 kg.
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Uma maratona de Janis!
Em 1967, Joplin realizou dois sets diferentes no Monterey Pop Festival para que a segunda performance pudesse ser gravada, de acordo com o Buzzfeed.
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Amor
Em 1967, a cantora namorou Joe McDonald, da banda Joe and the Fish Country. Eles foram felizes juntos e adoravam ficar em casa ouvindo música e compondo.
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Espírito livre
Joplin foi considerada por muitos, incluindo seus pais, como uma "criança rebelde". Ela costumava tingir o cabelo, usava roupas extravagantes e ficava em bares de blues.
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Mensagem quase póstuma
Um dos últimos registros da cantora gravados foi uma fita em que ela desejava feliz aniversário a John Lennon. Isso foi poucos dias antes da sua morte prematura. Joplin até cantou "Happy Trails", do cantor Dave Evans. Infelizmente, o ex-beatle só recebeu a mensagem após o seu falecimento.
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Uma admiradora do blues
No mesmo ano de sua morte, a cantora apresentou o tributo "The Empress of Blues". Joplin ficou perturbada com a morte de Bessie Smith, na Filadelfia, que quase não teve repercussão. Em 1970, Joplin comprou uma lápide para sua "imperadora", que dizia: "A maior cantora do blues do mundo nunca vai parar de cantar".
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Festa até na sua morte
Joplin reservou 1.500 dólares para dar um grande funeral. O Grateful Dead até se apresentou na cerimônia!
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Sempre verdadeira
Apesar do bullying na adolescência, Janis Joplin era a rebelde carismática que muitos passaram a amar. Além da música, sua honestidade, intensidade e talento foram os seus maiores legados. "Não se comprometa, você é tudo o que tem", dizia a rainha do rock.
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Cultura
lenda
05/10/18
POR Notícias Ao Minuto
Janis Joplin foi uma das primeiras estrelas femininas do rock mundial e, ao mesmo tempo, era um ícone e defensora ferrenha do blues. Suas letras confessionais, intensidade e personalidade no palco a tornaram umas das maiores artistas de todos os tempos, segundo a revista Rolling Stone. Não é por acaso que a diva rebelde vendeu mais de 15,5 milhões de álbuns só nos EUA.
Em homenagem à lenda da música, que morreu precocemente aos 27 anos, listamos 27 fatos sobre a rainha do rock que você precisa saber!
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