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Com a decisão, Delúbio, que está preso no Presídio da Papuda, no Distrito Federal, vai voltar a trabalhar durante o dia na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), com salário de R$ 4,5 mil. Os ex-deputados Valdemar da Costa Neto, Pedro Correa e o ex-tesoureiro do PR (extinto PL) Jacinto Lamas também voltam a ter o benefício. Todos tiveram a autorização de trabalho externo cassad a devido a uma decisão do presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. De acordo com entendimento dele, o benefício só pode ser concedido após o condenado completar um sexto da pena.
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Barroso negou o pedido de trabalho fora da prisão do ex-deputado Romeu Queiroz e do ex-advogado de Marcos Valério, Rogério Tolentino. Queiroz recebeu autorização da Justiça de Minas Gerais para trabalhar na própria empresa e contratou Tolentino. Caso eles recebam outra proposta de emprego, o benefício poderá ser concedido.
Na sessão de ontem (25), o plenário do STF decidiu conceder autorização para que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu possa trabalhar em um escritório de advocacia em Brasília. Dirceu vai prestar serviços no escritório do advogado José Gerardo Grossi, em Brasília. Ele vai ajudar na pesquisa de jurisprudência de processos e na parte administrativa com salário de R$ 2,1 mil. A jornada é das 8h às 18h, com uma hora de almoço.