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Ele disse: "Eu não sou [um assassino]... Você sabe, eu sinto muito remorso pela morte de Michael. Michael era um amigo."
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"E ele me tocou de tantas formas que eu sinto como se eu fosse uma figura paterna para Michael, embora eu não tivesse idade para ser seu pai. Eu sinto como se eu estivesse protegendo Michael o tempo todo. E eu o fiz".
"Eu dei a Michael um senso de confiança e proteção que ele nunca teve. E ele não iria perder isso".Embora Murray - que não pode mais praticar medicina - alega ter "sofrido" muito desde a morte do astro, ele insiste que não culpa o cantor do hit "Thriller", quem ele garante que administrou a dose letal de analgésicos para si mesmo.
Ele acrescentou a uma entrevista para a CNN: "Eu tenho sofrido muito. Não há dúvidas disso. Mas eu não odeio Michael. O cantor não fez nada de errado para mim. Ele não queria que isso acontecesse".
"O que aconteceu com Michael quando eu não estava lá foi o seu próprio erro de julgamento. E eu acredito que claramente aconteceu porque ele era ilógico, ele era irracional, e ele estava em estado de abstinência de Demerol".
O médico de 61 anos alega que ele está de luto pelo astro todos os dias e espera falar com seus filhos Prince, 17, Paris, 16, e Blanket, 12, de novo. Ele disse: "A perda é monumental. Eu estou de luto pelo Michael todos os dias e eu sofro pelas crianças".
"Eles vinham nos meus braços todos os dias. Isso aquecia o seu coração. Talvez algum dia eles queiram falar comigo".