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Sete meses após rapto, o Boko Haram executou enfermeira por ter chegado ao fim a data limite para negociações. Esta é a segunda enfermeira a ser morta pela organização fundamentalista.
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O anúncio foi feito pelo ministro da Informação e Cultura da Nigéria, Alhaji Lai Mohammed, que descreveu a morte como "vil e desumana", defendendo que "nada justifica o derrame do sangue de pessoas inocentes".
A vítima é Hauwa Mohammed Liman. A mulher foi raptada juntamente com duas outras voluntárias da Cruz Vermelha, em março, durante um ataque a um campo militar, na cidade Rann, onde estariam a colaborar num hospital.
Outra das enfermeiras, Saifura Hussaini Khorsa, de 25 anos, foi executada no mês passado.
Segundo a CNN, o ministro teria garantido que o governo do país se manteve em contato com o grupo, por meio de todas as formas de comunicação, e que atuou sempre pelo "interesse" das reféns Garante, ainda, que tudo fará para tentar libertar as vítimas restantes.