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O assassinato de Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, foi motivado por discussão político-partidária com Paulo Sérgio Ferreira de Santana, 36 anos. A conclusão é do inquérito policial que apurou o crime e foi dada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e encaminhado ao Ministério Público do Estado (MP-BA), na segunda-feira (15). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (17) pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).
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O homem responsável pela morte do mestre de capoeira está preso.
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Segundo as investigações, Moa disse a Paulo Sérgio que era contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL).
De acordo com o G1, testemunhas confirmaram que posições políticas adversas iniciaram a discussão. Além disso, o depoimento de Paulo Sérgio e do dono do bar onde aconteceu o crime afirmaram a motivação do crime.
A polícia também aponta que, após Moa ter dito que votou em Fernando Haddad (PT), Paulo pagou a conta no bar, foi até a casa onde morava, voltou ao estabelecimento e atacou o mestre de capoeira com 12 facadas pelas costas.