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O PSL, partido do presidenciável Jair Bolsonaro, afirmou que vai pedir à PGR (Procuradoria-Geral da República) que apure reportagem publicada pela Folha de S.Paulo na quinta-feira (18) sobre atuação de empresas no WhatsApp na corrida eleitoral.
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"Nós estamos entrando com um pedido na Procuradoria-Geral da República para que a matéria especificamente feita pela Folha de S.Paulo seja apurada até o último momento, de forma conclusiva, porque o PT tem a mania de acusar os outros daquilo que ele faz. Então estamos absolutamente tranquilos", disse Gustavo Bebianno, presidente do PSL.
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A procuradora-geral a República, Raquel Dodge, porém, já pediu à Polícia Federal que abra inquérito para apurar o caso.
A Folha de S.Paulo revelou que empresas estão comprando pacote de disparo em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp. A prática é ilegal.
Nesta sexta (19), o aplicativo de mensagens baniu contas associadas a quatro agências e enviou notificação extrajudicial para que elas parem de enviar textos em massa e utilizar números obtidos a partir de base de dados de terceiros, o que também é ilegal.
O WhatsApp ainda anunciou ter banido cerca de 100 mil usuários no Brasil nesta semana para conter desinformação, spam e notícias falsas. Com informações da Folhapress.