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Uma propaganda do presidenciável do PT, Fernando Haddad, diz que Jair Bolsonaro (PSL), capitão reformado, era considerado por seus superiores no Exército um mau militar, indisciplinado e mentiroso.
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A peça mostrou ainda a reportagem "Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao", da revista Veja, de 1987, na qual afirma que Bolsonaro, lotado na Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, e outro militar, Fábio Passos, elaboraram um plano que previa a explosão de bombas em unidades militares do Rio para pressionar seus superiores.
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Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Bolsonaro admitiu ter cometido atos de indisciplina e deslealdade para com os seus superiores no Exército naquele ano.
Ele foi acusado por cinco irregularidades e teve que a responder a um Conselho de Justificação, uma espécie de inquérito, formado por três coronéis.
Considerado culpado pelos coronéis, Bolsonaro foi absolvido depois em recurso acolhido pelos ministros do STM (Superior Tribunal Militar), por 8 votos a 4. Com informações da Folhapress.