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Os ataques foram nas comunidades Nova Holanda e Parque Maré, e, segundo a Força, os militares responderam com munição de baixa letalidade.
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"Em determinado momento, houve a necessidade de realizar disparos de advertência para o alto. A tropa seguiu as ações previstas nas regras de engajamento, empregando o princípio da proporcionalidade e progressividade das ações, buscando evitar danos à população civil e aos próprios militares", diz a nota.
As Forças Armadas ocuparam a Maré em 5 de abril depois de um pedido do então governador, Sérgio Cabral. A permanência no complexo de favelas está garantida até 31 de julho. De acordo com o atual governador, Luiz Fernando Pezão, há a possibilidade de ampliar esse prazo, a depender de uma conversa com a presidenta Dilma Rousseff. A previsão do governo do estado é instalar unidades de Polícia Pacificadora na região, que tem 129 mil habitantes.