Reinaldo Azambuja diz que PSDB precisa fazer 'mea-culpa'

Candidato ao governo de MS reconhece que acusações envolvendo ícones dos tucanos influenciaram o desempenho do seu partido

© José Cruz / Agência Brasil

Política MS 28/10/18 POR Estadao Conteudo

Afirmando ter enfrentado medidas impopulares durante seu governo e ataques do adversário, o governador e candidato à reeleição ao governo de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), votou nesta manhã na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, em Campo Grande (MS).

PUB

Acompanhado da esposa e de dois dos três filhos, o governador afirmou que ao contrário do que afirmou o juiz Odilon de Oliveira (PSD) durante a campanha, o Estado avançou em várias áreas e está crescendo, apesar da crise econômica.

+ Juiz Sérgio Moro vota em Curitiba, acompanhado de seguranças

"Os debates posicionaram o eleitor do conteúdo de cada uma das candidaturas e enquanto a tônica do adversário foi atacar que tudo estava ruim em Mato Grosso do Sul, nós mostramos os avanços e os desafios que ainda temos", pontuou.

Azambuja lembrou do arquivamento de processo que respondia no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suposto pagamento de propina para concessão de benefícios fiscais. O autor da denúncia, o empresário José Alberto Miri Berger, recuou da acusação dizendo que Azambuja não tinha nenhuma participação no esquema.

Sobre as medidas impopulares adotadas em seu governo, disse que "enfrentamos pautas impopulares, como a reforma da previdência, o limite de teto de gastos e redução da máquina administrativa. Mas enfrentamos esses desafios e avançamos em políticas públicas", disse. Sobre desafios futuros, caso reeleito, afirmou que vai "manter os avanços e aprimorar".

Azambuja diz que vai acompanhar a apuração em casa, com a família. Sobre o desempenho de seu partido nas eleições 2018, o governador disse que o PSDB precisa fazer um "mea-culpa" diante das acusações que envolveram ícones dos tucanos e das mudanças na mentalidade política dos brasileiros.

Além disso, afirmou que é preciso repensar o partido, inclusive diante do quadro nacional provocado pela "onda Bolsonaro". "O grande número de abstenções no primeiro turno, por exemplo, não seria porque o voto é obrigatório? Não seria a hora de pensar em voto facultativo?", questionou. Com informações do Estadão Conteúdo.

PARTILHE ESTA NOTÍCIA

RECOMENDADOS

fama Luto Há 22 Horas

Morre o cantor Agnaldo Rayol, aos 86 anos

fama Televisão Há 23 Horas

'Pensava que ia me aposentar lá', diz Cléber Machado sobre demissão da Globo

mundo Catástrofe 04/11/24

Sobe para 10 o número de mortos após erupção de vulcão na Indonésia

fama Óbito Há 18 Horas

Detalhes sobre o funeral de Liam Payne são divulgados

fama Mortes Há 21 Horas

Todos os famosos que morreram em 2024 e alguns você nem lembrava

justica Desvio 04/11/24

Funcionário de empresa confessa desvio de R$ 500 mil para apostar no Jogo do Tigrinho

mundo Uganda Há 18 Horas

Raio cai em igreja e mata 14 pessoas durante culto em Uganda

fama Maternidade Há 23 Horas

Nasce primeiro filho de atriz Margot Robbie, diz revista

fama Cantora Há 20 Horas

Rihanna diz que torcia pela seleção brasileira e era fã de Ronaldinho Gaúcho

mundo Estados Unidos Há 23 Horas

Trump sinaliza apoio à ideia de tirar flúor da água, se eleito presidente dos EUA