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Uma nova testemunha da morte do jogador Daniel Corrêa, encontrado morto em um matagal em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), afirmou que o atleta teria sido convidado pelo suspeito, Edison Brittes Júnior, a ter relações sexuais com sua esposa, Cristiana Brittes.
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Em entrevista ao portal Massa News, do Paraná, a testemunha revelou que o convite surgiu horas antes da tortura contra o meia.
"Ele disse que estava muito louco, que convidou Daniel para dormir com a mulher dele. Ele sabia, a mulher também, foi um acordo. E depois que ele viu que realmente os dois estavam juntos na cama ele se revoltou e resolveu matar Daniel", contou a testemunha.
De acordo com o amigo de Edison, o empresário também revelou que havia usado cocaína e drogas sintéticas.
"A família tem direito de saber que Daniel não tentou estuprar ninguém, ele realmente foi inocente na história", completou.
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Entenda o caso
O meia Daniel, ex-São Paulo e que estava emprestado ao São Bento, foi encontrado morto em um matagal em São José dos Pinhais, no Paraná, no último sábado (27). Até o momento, três pessoas já foram presas. O casal Edison e Cristiana Brittes, além da filha, Allana, serão indiciados por homicídio qualificado e coação de testemunhas pela morte do jogador.
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