© Ueslei Marcelino/Reuters
A eventual paralisação do programa Mais Médicos, lançado pelo Governo Dilma, e o congelamento dos gastos federais na atenção básica de saúde no Brasil podem atingir até 50 mil pessoas que, sem essa assistência necessária, morreriam precocemente, antes dos 70 anos.
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De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S. Paulo", essa é a conclusão de um estudo desenvolvido pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, pelo Imperial College, de Londres, e pela Universidade Stanford, nos EUA.
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“A maioria desses óbitos serão nas áreas mais pobres, aquelas que hoje são cobertas pelos doutores cubanos [que pertencem ao programa Mais Médicos]”, disse Davide Rasella, professor do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, ao jornal.