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Numa declaração unânime, os 15 países-membros do Conselho também sublinharam “a necessidade de todas as partes acordarem o acesso imediato ao local do acidente aos investigadores para determinar as razões do incidente”. Eles pedem que a investigação seja conduzida “segundo as regras da aviação civil internacional, para determinar de maneira apropriada” os responsáveis.
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O Conselho manifestou as “mais sinceras condolências aos parentes das vítimas, assim como aos povos e aos governos de todos aqueles que morreram na queda” do avião da companhia malaia.
No início da reunião de urgência do Conselho de Segurança, os embaixadores dos países-membros também fizeram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.
O avião da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, fazia a ligação entre Amsterdã e Kuala Lumpur, tendo desaparecido dos radares da Ucrânia a uma altitude de 10 mil metros.
O Boeing 777 perdeu a comunicação com terra na região oriental de Donetsk, perto da cidade de Shaktarsk, palco de combates entre forças governamentais ucranianas e rebeldes pró-russos.
Os serviços secretos norte-americanos disseram "acreditar fortemente" que o avião foi abatido por um míssil, de origem ainda desconhecida.