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Cerca de 2% das mulheres têm malformações uterinas e o exame físico, somado ao histórico clínico e o diagnóstico por imagem é essencial para determinar o tipo de problema e conduta terapêutica. Um dos mais comuns, por exemplo, é o útero bicorno ou septado, que é caracterizado por uma parede interna que divide o órgão.
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De acordo com a Dra. Luciana Chamié, especialista em diagnóstico por imagem da mulher, os exames mais frequentes para diagnosticar as malformações são a histerossalpingografia, que usa contraste iodado, a ultrassonografia 3D e a ressonância magnética.
“Os exames de imagem representam ferramentas de grande utilidade na prática clínica do ginecologista em todas as fases da vida da mulher, sendo assim, quando há alguma suspeita de qualquer problema de saúde, a paciente deve procurar um especialista para investigar a doença e com um diagnóstico preciso iniciar o tratamento adequado”, sinaliza Chamié.
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