© Philippe Wojazer / Reuters
O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou nesta segunda-feira (19) que será "extremamente vigilante" sobre a aliança Nissan-Renault, após a prisão no Japão do executivo Carlos Ghosn.
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Segundo o mandatário, no entanto, ainda é "muito cedo para se pronunciar" sobre os fatos. O Estado francês detém cerca de 15% das ações da Renault. (ANSA)
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