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Eduardo Campos defendeu que é possível, em quatro anos, oferecer escola integral e transporte gratuito aos estudantes. Segundo ele, há dinheiro no Orçamento da União para essas medidas. "Vou fazer no Brasil a escola integral ser um direito de todos os brasileiros", discursou.
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"É fundamental dizer que tem dinheiro para fazer escola integral no Brasil. O que falta é decisão política. Fiz isso num estado pobre e vou fazer no país: a educação integral será um direito de todos os brasileiros", disse.
O presidenciável pela Coligação Unidos pelo Brasil manifestou apoio ao repasse integral de 10% das receitas correntes brutas da União para a saúde pública, defendido pelo movimento Saúde+10, e a criação da carreira nacional para os médicos que queiram atuar na rede pública. "Vamos fazer uma política pública com os médicos, respeitando os direitos", disse. "É dizer sim à saúde, e não ao desperdício, à corrupção", acrescentou.
Campos ainda fez críticas ao atual governo por não aumentar os investimentos em saúde enquanto concede desonerações a outros setores, como o elétrico. O candidato criticou a atual forma de condução da política econômica e disse que o Brasil precisa se "curar do baixo crescimento e da inflação". "Vamos fazer o Brasil seguir em frente, mantendo as conquistas que já conseguimos".