©  Cesar Itiberê/PR
Durante o encontro do G-20 em Buenos Aires, na Argentina, o presidente Michel Temer citou o indulto de Natal e afirmou que se arrependeria da sua posição sobre o assunto “se o Supremo contestasse o foco jurídico” da medida.
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"Eu ficaria caceteado se depois de um longo percurso o Supremo dissesse que o Temer errou sobre o foco jurídico. Arrependimento haveria se contestassem o foco jurídico" afirmou o presidente.
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Michel Temer, também afirmou que o seu governo está "fazendo uma das transições mais civilizadas e cordiais de que se tem notícias nos últimos tempos".
Na última quinta-feira (29), o STF decidiu por 6 votos a 2, não limitar o decreto assinado por Temer em 2017, que abriria precedente para o perdão ou redução da pena de condenados na Lava-Jato. Apenas os ministros Luís Roberto Barroso, relator, e Edson Fachin votaram para restringir o indulto.