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No segundo e último dia hoje (1º) da Cúpula de Líderes do G20 (que reúne as maiores economias mundiais), em Buenos Aires, Argentina, haverá uma reunião conjunta de todas as autoridades presentes e, ao final, será divulgado o documento com as conclusões e direcionamentos do grupo.
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A presidência do G20 será transferida da Argentina para o Japão. Na cerimônia, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, discursará e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, deve citar as expectativas da Cúpula de Líderes do G20 2019, em Osaka.
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As sessões de discussão na cúpula se dividem em três etapas com temas distintos a cada encontro. Nesta de Buenos Aires, a primeira sessão foi chamada de "Colocando as Pessoas em Primeiro Lugar", a segunda foi "Construindo Consenso" e a terceira é "Explorando Oportunidades".
Por dois dias, Buenos Aires concentrou os principais nomes da política internacional, além do anfitrião Macri, os presidentes Michel Temer, Emmanuel Macron (França), Vladimir Putin (Rússia), Donald Trump (Estados Unidos) e Xi Jinping (China).
Também os primeiros-ministros Theresa May (Reino Unido), Justin Trudeau (Canadá) e Pedro Sanchez (Espanha) e a chanceler Angela Merkel (Alemanha).
Como convidados participaram representantes de organismos internacionais Aires Yong Kim (Banco Mundial), Christine Lagarde (Fundo Monetário Internacional) e António Guterres (Organização das Nações Unidas).
Paralelamente à cúpula, a primeira-dama argentina, Juliana Awada, conduziu atividades para apresentar a arte, cultura e gastronomia na Argentina. Também incluiu discussões sobre os desafios mais urgentes da região com ênfase especial na primeira infância.
*Com informações da Télam, agência pública de notícias da Argentina