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"Louvamos a intenção do legislador, mas não achamos que a separação ou a segregação seja o caminho", disse ele. "Desde o início não víamos com bons olhos, mas preferimos ouvir as entidades”, revelou em uma coletiva de imprensa para anunciar a decisão.
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O Conselho Estadual da Condição Feminina requisitou uma alteração de forma a criar uma proteção mais consolidada às mulheres no transporte.
Outro pedido passou pela contratação de mais mulheres para cargos de segurança. Atualmente 513 (26%) dos trabalhadores no departamento do Metrô são mulheres.
"Não dá para aumentar de repente, mas queremos equilibrar", revelou o secretário dos Transporte Metropolitanos, Jurandir Fernades.