© Adriano Machado/Reuters
PUB
Integrantes do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) disseram à Folha de S. Paulo ser fundamental as quebras de sigilos fiscal e telefônico para a investigação que recai sobre 22 deputados do Rio de Janeiro, entre eles Flávio Bolsonaro (PSL). Os trabalhos estão sendo conduzidos pelo Ministério Público.
Afirmaram ainda que, além da movimentação de R$ 1,2 milhão feita por um ex-assessor de Flávio considerada atípica, chama a atenção o parcelamento do pagamento da suposta dívida de R$ 40 mil que o policial Fabrício José Queiroz, amigo de longa data de Jair Bolsonaro, teria com o presidente eleito.
+ Bolsonaro leva pastor ao TSE, promove oração e causa constrangimento
Pelas redes sociais, eleitores do PSL têm cobrado os congressistas eleitos do partido em função do caso, visto que transparência e combate à corrupção foram duas das principais bandeiras da sigla ao longo do pleito eleitoral.