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Peter Theo Curtis foi libertado após dois anos sequestrado por um grupo ligado à Al-Qaeda, na Síria.
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A libertação do jornalista americano foi anunciada no dia da cerimônia religiosa em memória do jornalista James Foley, decapitado na passada semana, por jihadistas do Estado Islâmico.
Segundo um comunicado do secretário do Estado John Kerry, os EUA tinham desde o início lutado pela sua libertação.
"Ao longo destes últimos dois anos, os Estados Unidos recorreram a mais de duas dezenas de países pedindo ajuda urgente a qualquer um que pudesse ter ferramentas, influência ou poder para ajudar a conseguir a libertação de Theo e as de quaisquer americanos mantidos como reféns na Síria", informa o comunicado.
De acordo, ainda, com um comunicado da mãe de Theo, a libertação do seu filho aconteceu por motivos humanitários.
"Embora a família não conheça os termos exatos que se negociaram, representantes do governo catariano nos disseram repetidas vezes que estavam intermediando para conseguir a libertação de Theo por motivos humanitários, sem o pagamento de dinheiro", disse.
Segundo o jornal The New York Times, Peter Theo Curtis foi sequestrado em outubro de 2012, na fronteira da Síria com Turquia.