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Marina sempre fez questão de manter em segredo a sua principal fonte de renda desde que deixou o Senado. No entanto, e com o compromisso de se candidatar à Presidência da República, a ex-ministra aceitou revelar os seus rendimentos ao ser questionada pela Folha de São Paulo.
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Em pouco mais de três anos, Marina assinou 65 contratos, realizando 72 palestras renumerdas. Ela se recusa a revelar, contudo, os nomes das empresas e instituições que a contrataram para discursar, alegando uma cláusula de confidencialidade.
Preocupada com a percepção das pessoas, Marina pediu também que as empresas não divulgassem o cache recebido, indica a Folha.
Através desta sua empresa, a candidata do PSB recebia perto de R$ 41 mil por mês, mais do dobro dos R$ 16,5 mil que recebia no senado.