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Após o fim de um relacionamento que já durava 10 anos, Juliano Correa, de 37 anos, foi à casa da ex-namorada, Marina Máximo, de 24 anos, portando uma pistola, no município de Sete Lagoas (MG). Chegando lá, atirou contra a jovem, dentro do quarto dela, localizado no segundo andar da residência onde ela vivia com a família.
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O pai de Marina estava no andar de baixo e ouviu os tiros. Subiu e, segundo informações prestadas por ele à polícia, deparou-se com a filha baleada e com o suspeito. Teria, então, tentado desarmá-lo, mas sem sucesso.
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Conforme a Polícia Militar, o pai pegou a filha, na tentativa de socorrê-la. Outras duas testemunhas que estavam na casa ainda teriam, conforme relataram, tentado convencer Juliano a se entregar, mas ele atirou contra o próprio corpo.
Equipes dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas. Nem Marina nem Juliano sobreviveram. A arma do crime foi apreendida. Conforme a ocorrência, a perícia constatou três tiros em Marina e três em Juliano.