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O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) comentou nesta terça-feira (18) a decisão de desconvidar para a posse os ditadores de Cuba e Venezuela e justificou afirmando que a cerimônia é uma festa "da democracia".
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“Tudo o que pudermos fazer dentro da legalidade e da democracia contra esses países, nós faremos”, disse o capitão reformado.
“Não convidamos o ditador cubano nem o ditador venezuelano. Afinal de contas, é uma festa da democracia. Lá não existem eleições e quando existem são suspeitas de fraude. Então, para nós, não interessa”, completou Bolsonaro, durante transmissão transmissão ao vivo em seu perfil no Facebook.
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Sobre Cuba, reclamou do modelo do programa Mais Médicos e fez acusações contra os participantes do acordo de cooperação com o Brasil.
"Pelo que sabemos os primeiros 200 que foram embora eram todos agentes cubanos ou integrantes do Exército cubano. Estavam aqui vigiando, tomando conta do trabalho escravo praticado por eles aqui dentro, com a conivência do PT e de outros partidos, e resolveram sair antes porque poderiam com toda certeza ser checados por nós agora em janeiro e ter a confirmação que não tinham nada a ver com a medicina", disse o Bolsonaro.
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