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Marina disse que vê o Programa Pacto pela Vida, desenvolvido na gestão do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em agosto, como exemplo de combate à criminalidade. “Nossa proposta é o Pacto pela Vida, que foi feito em Pernambuco e reduziu a violência de um modo geral, mas também a violência policial”, destacou.
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“Quem trouxe esse debate [da área da segurança] para o plano nacional foi a nossa aliança. E esse é um problema que precisa ser nacionalizado. Queremos que se tenha o combate à violência, à criminalidade, mas também com um processo em que as polícias possam ser valorizadas, treinadas, em que se tenha uma lógica de defesa dos direitos humanos, um princípio de defesa da vida, como aconteceu em Pernambuco”, acrescentou.
Perguntada sobre a regulamentação dos veículos de comunicação, Marina disse que defende a liberdade de imprensa e a de expressão. “É a agenda da liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, que foi uma conquista da democracia. Defendemos a liberdade de expressão, defendemos que os meios modernos propiciados pela internet que já estão fazendo esse atravessamento, que é complementar as mídias clássicas, possa ser cada vez mais aprofundado.”