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A taxa de setembro do IPC-C1 é superior à observada em agosto, quando houve estabilidade de preços. No entanto, é mais baixa do que o patamar de 0,49% registrado pelo Índice de Preços ao Consumidor Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.
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O avanço da taxa em setembro foi puxado principalmente pelos alimentos, que tinham apresentado queda de preços de 0,03% em agosto e passaram a ter inflação de 0,49% em setembro. Um dos itens que mais contribuiu para a alta foram as carnes bovinas, com inflação de 2,81%.
Outros grupos de despesa com aumento da taxa foram: habitação (que passou de 0,23% em agosto para 0,7% em setembro), transportes (de -0,25% para 0,41%), saúde e cuidados pessoais (de 0,2% para 0,42%), comunicação (de -0,93% para 0,03%), vestuário (de -0,48% para -0,11%) e educação, leitura e recreação (de 0,38% para 0,48%).
Apenas o grupo despesas diversas teve queda na taxa ao passar de 0,12% em agosto para 0,06% em setembro.