© Adriano Machado / Reuters
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, usou há pouco o Twitter para destacar a importância da área de Inteligência no governo. "O trabalho de inteligência é dos mais importantes e sensíveis para a segurança da nação.
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No entanto, por sua natureza discreta, raramente é reconhecido. No que depender deste governo não faltará apoio e valorização para os profissionais da área!", escreveu Bolsonaro, que já está na capital federal para assumir a Presidência do País neste dia 1º de janeiro.
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Na semana passada, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o general Augusto Heleno falou da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que é subordinada à pasta que chefiará, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Heleno disse que deve manter a atual direção do órgão, comandada por Janer Tesch Alvarenga - oficial de Inteligência há 34 anos e à frente do órgão desde setembro de 2016. O general disse que quer a Abin sem viés ideológico e integrada aos demais órgãos de inteligência para atuar no combate ao crime organizado. Ele ressaltou que "a Abin é um órgão de Estado", "não faz bisbilhotagem" e "não fará nada fora da lei".