© Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Tribunal de Justiça de Goiás informou que a denúncia por violação sexual e estupro de vulnerável contra João de Deus só será analisada após o plantão judiciário, que termina em 7 de janeiro.
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Segundo informações do G1, os autos foram remetidos à "juíza natural do processo", Rosângela Rodrigues dos Santos, responsável pela comarca de Abadiânia, onde o caso tramita.
Em comunicado divulgado pelo TJ-GO, a juíza plantonista Marli de Fátima Naves despachou a denúncia para a outra magistrada analisar se recebe ou rejeita o pedido, alegando que a decisão de tal matéria não cabe ao plantão.
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Preso desde o dia 16 de dezembro, o médium nega as acusações. Segundo o G1, o advogado de João de Deus afirmou que a decisão é "correta", mas reclamou que não teve acesso aos autos: "O juiz natural do caso é o de Abadiânia. Qualquer usurpação de competência importaria em nulidade. Ressalvo, porém, que ainda não tivemos acesso nem à denúncia e, tampouco, à decisão da juíza".