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O jornal Corriera della Sera afirmou esta quarta-feira que o Ministério Público da Itália pediu a prisão preventiva do atacante por ter se forçado sexualmente a uma jovem brasileira de 18, em janeiro do ano passado, na cidade de Milão.
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A juíza italiana Alessandra Simon rejeitou o requisito indicando que Robinho não contava com antecedentes criminais e que, estando fora do país, não atrapalharia as investigações.
Segundo a mesma fonte, o atacante teria chegado a contato com a jovem em um restaurante, estando na companhia de sua mulher e uns amigos. Robinho, depois, deixou a mulher em casa e voltou ao local acompanhado dos companheiros. A jovem alega que o craque foi o mentor de um estupro coletivo.
Robinho já tinha sido acusado de um processo semelhante, depois de ter, supostamente, violentado uma mulher quando jogava pelo Manchester City, em 2009.