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Outro país com número significativo de eleitores é Portugal: a capital Lisboa registra mais de 17 mil brasileiros aptos a votar; em Porto, são mais de 12 mil. Na Itália, apenas a cidade de Milão contabiliza mais de 14 mil eleitores. A votação fora do território nacional é organizada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, com o apoio dos consulados ou missões diplomáticas em cada país.
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Por ser o primeiro país a começar a votação, a Nova Zelândia também é o local em que o processo eleitoral no exterior é encerrado primeiro. Segundo informações do Cartório do Exterior, a votação em Wellington terminou às 2h de hoje pelo horário de Brasília. Os últimos países a encerrar a votação são Canadá (Vancouver) e Estados Unidos (Los Angeles e São Francisco), às 22h deste domingo.
Os eleitores devem comparecer à seção no segundo turno, mesmo que não tenham votado no primeiro. Caso não votem, precisam justificar a ausência. O voto no exterior também é obrigatório, e a justificativa deve ser encaminhada ao consulado brasileiro mais próximo da residência do eleitor. Quem mora fora do país está sujeito a penalidades impostas pela lei brasileira, caso não votem ou justifiquem ausência. A Justiça Eleitoral adverte que uma delas pode complicar muito a vida de quem mora fora do Brasil: a impossibilidade de renovação do passaporte, enquanto não regularizar a situação.