© Reuters
Apesar de positivos, os índices são menores do que as previsões anteriores da entidade, que apontavam aumentos de 3% sobre as vendas e de 0,8% na expansão do emprego. A CNC ressalta que a temporada de contratação começa nos meses de setembro e outubro, mas 65% dos empregos temporários são concentrados em novembro.
PUB
Quase metade das vagas de trabalho serão geradas pelo comércio, especialmente nos setores de vestuário e calçados, com 66,2 mil vagas, equivalentes a 47,8% do total. O salário médio dos trabalhadores temporários deve ser R$ 993 nos setores têxtil e calçadista e R$ 995 no segmento de supermercados. O maior salário médio será pago aos trabalhadores do ramo de farmácia e perfumaria, em torno de R$ 1.143.
Os maiores aumentos nas vendas devem ser nos segmentos de farmácia e perfumaria (8,6%) e nos segmentos de eletrônicos, brinquedos e material esportivo (7%). As vendas ficarão concentradas em dois segmentos, responsáveis por 63% das vendas de fim de ano. Vestuário responderá por R$ 10,5 bilhões e hipermercados e supermercados por R$ 9,5 bilhões.
O volume de vendas do comércio varejista costuma aumentar 35% em dezembro, em relação à media do ano. Cerca de 22,8 mil trabalhadores temporários, representando 17,3% do total, deverão ser efetivados, conforme avaliação da CNC, que pode ser acessada no endereço eletrônico www.cnc.org.br na internet.