© Divulgação
Os passageiros dos ônibus municipais de São Paulo têm até este domingo (6), às 23h59, para recarregar o Bilhete Único e escapar do reajuste da tarifa, que sobe de R$ 4 para R$ 4,30 na segunda-feira.
PUB
O reajuste dado pela gestão Bruno Covas (PSDB), de 7,5%, ficou acima da inflação acumulada de 3,5% desde o último aumento, em janeiro do ano passado.
Quem fizer a recarga neste prazo pagará a tarifa antiga até o fim dos créditos. Ela pode ser feita nos postos da SPTrans (empresa que gerencia o sistema municipal), em lotéricas, em terminais de ônibus e em totens em estações de metrô e da CPTM.
+ Irmão sobre luta de Marcelo Yuka para viver: 'Dessa vez é ele e Deus'
+ Por dívida de R$ 51 milhões, coleta de lixo pode ser suspensa no Rio
Já as tarifas do sistema sob trilhos do governo do estado, sob a gestão de João Doria (PSDB), sobem no dia 13 de janeiro. Elas passarão de R$ 4 para R$ 4,30. Neste caso, o prazo para recarga para garantir a economia será o dia 12.
Quem fizer a recarga máxima, de R$ 350, vai economizar seis viagens. Hoje, com esse valor, o passageiro faz 87 viagens de ônibus, metrô ou trens. Após o reajuste das tarifas, fará 81 viagens.
Por causa das datas diferentes de aumento nos ônibus municipais e no sistema de trilhos, a tarifa de integração terá um valor diferente entre segunda-feira e o dia 12. Neste período, ela passará dos atuais R$ 6,96 para R$ 7,21, que corresponde somente à alta dos ônibus.
Esse valor valerá para quem fizer a recarga a partir de segunda. No dia 13, com o reajuste de trens e metrô, será de R$ 7,48. Também há diferença de tarifas nos chamados bilhetes temporais. Com informações da Folhapress.
Leia também: Família se nega a sepultar jovem acreditando que ela ressuscitaria