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De acordo com os documentos apresentados, a equipe médica na unidade não percebeu que o nível de oxigênio no sangue da apresentadora de 81 anos estava caindo, levando ela a parar de respirar. Eles também chamam atenção para a quantidade do sedativo Propofol dado a ela antes da operação.
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O relatório também afirma que um médico otorrinolaringologista não estava autorizado a operar na clínica e que um membro da equipe também tirou uma foto de Joan com seu telefone enquanto ela estava sedada e aguardando o procedimento.
Em conclusão, o documento afirma que o maior erro cometido pelos médicos que cuidavam de Joan foi que eles "não conseguiram identificar a deterioração dos sinais vitais para oferecer uma oportuna intervenção durante o procedimento".
Foi confirmado que Joan foi reanimada com sucesso na clínica antes de ser transferida para o Hospital Mount Sinai, onde foi colocada em coma induzido depois de sofrer uma parada cardíaca.
Joan nunca mais recuperou a consciência e sua filha Melissa Rivers tomou a decisão de desligar seus aparelhos no dia 04 de setembro.
Falando por meio de advogados, Melissa admitiu que estava indignada com as conclusões do relatório.
Os advogados Ben Rubinowitz e Jeffrey Bloom disseram em um comunicado: "Nossa cliente, Melissa Rivers, está terrivelmente desapontada ao saber das múltiplas falhas por parte da equipe médica da clínica, assim como foi evidenciado pelo relatório da CMS."