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O profissional de saúde, o primeiro italiano que contraiu a doença, trabalhava para a organização não governamental italiana Emergency e ainda não tem febre, nem outros sintomas graves. Ele deverá ser transportado em voo especial, na noite de hoje, para ser tratado no Instituto Lazzaro Spallanzani.
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Segundo nota da Emergency, o médico trabalhava em um centro para doentes de ebola em Lakka.
O vírus já afetou, desde o início do ano, aproximadamente 15.350 pessoas, com 5.459 mortes, sobretudo em Serra Leoa, na Libéria e Guiné-Conacri, de acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde.