© REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
O oposicionista do governo de Nicolás Maduro e presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, foi preso por agentes do serviço de inteligência venezuelana neste domingo (13). De acordo com parlamentares do seu partido, ele foi libertado logo em seguida.
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A informação sobre a sua detenção foi divulgada pela sua esposa e por vários parlamentares da oposição neste domingo, segundo informaram as agências Reuters e France Presse.
Deputados e líderes do Volant Popular (VP), partido em que Guaidó atua, informaram a agência Efe que o político enviou uma mensagem minutos depois de ser libertado às pessoas que esperavam por ele em Vargas, onde faria um comício, para que não saíssem do local.
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A conta do Twitter da Assembleia Nacional, publicou um vídeo em que mostra a ação na rodovia onde Guaidó havia sido detido.
Funcionarios del Sebin interceptaron y se llevaron, hasta ahora sin rumbo conocido , al Presidente de la Asamblea Nacional, Dip. @jguaido . El hecho ocurrió bajando a la Guaira, a la altura de El Limón. #13Ene pic.twitter.com/3jpvylk3Ar
— Asamblea Nacional (@AsambleaVE) 13 de janeiro de 2019
Na última sexta-feira(11), Guaidó disse dirante um discurso em Caracas que estava disposto a assumir a presidência da Venezuela após a oposição do país ter declarado que o segundo mandato do presidente Nicolás Maduro é ilegítimo.
"A Constituição me dá legitimidade para exercer o cargo da Presidência da República, para convocar eleições, mas preciso do apoio dos cidadãos para tornar isso uma realidade", disse o deputado.