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O México celebra hoje (6) 100 anos da entrada dos exércitos revolucionários de Emiliano Zapata e Francisco Villa na capital do país, mas as comemorações serão acompanhadas por mais um dia de protestos pelo desaparecimento de 43 estudantes.
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As manifestações foram convocadas para, além de reclamar do sumiço dos estudantes, criticar as reformas promovidas pelo presidente Enrique Peña Nieto, que na segunda-feira (1°) completou dois anos no cargo.
A convocação das manifestações apela a mobilizações simbólicas em todos os estados do país, por familiares dos estudantes desaparecidos no dia 26 de setembro, no estado de Guerrero. Apela também por uma “tomada simbólica” da capital, Cidade do México.
A manifestação celebra também a conquista da capital, em 6 de dezembro de 1914, pela ‘Divisão do Norte’, que era dirigida por Francisco Villa, e pelo ‘Exército Libertador do Sul’, comandado por Emiliano Zapata.