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Com este resultado, o IPC-3i fechou o ano com alta acumulada de 6,62%. O resultado é 0,25 ponto percentual inferior à variação do Índice de Preços ao Consumidor para a totalidade do país (IPC-BR), e que envolve os consumidores com renda de até 33 salários, que registrou no ano passado alta acumulada de 6,87%.
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Os dados foram divulgados hoje (14), pelo Instituto Brasileiro e Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) e indicam que, na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2014, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 1,56 ponto percentual, passando de 0,46% para 2,02%.
Todas as oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com a principal contribuição partindo do grupo alimentação, que chegou a subir entre um período e outro 3,54 pontos percentuais: de -0,62% para 2,92%. O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi hortaliças e legumes, que chegou a variar 21,36%, no quarto trimestre, ante uma variação negativa (deflação) de 25,29%, no trimestre anterior – alta de 46,65 pontos percentuais.
Contribuíram também para o acréscimo da taxa do IPC-3i a variação dos grupos habitação (1,22% para 1,94%); transportes (0,51% para 1,96%); educação, leitura e recreação (0,07% para 2,94%); vestuário (-0,59% para 2,16%); comunicação (-1,08% para 0,85%); saúde e cuidados pessoais (1,07% para 1,47%); e despesas diversas (0,30% para 0,56%).