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O ministro Ricardo Vélez Rodríguez desmontou a Assessoria Estratégica de Evidências da Educação, que avaliava o programa de ensino em tempo integral implantado pelo governo federal. Segundo o jornal "O Globo", o MEC não sabe quando será formado um novo grupo para cuidar da área.
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O programa fazia parte da reforma do ensino médio, sancionada em fevereiro de 2017.
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De acordo com o jornal, todos os servidores que compunham essa assessoria foram exonerados de suas funções, sem que houvesse transição das ações em andamento para uma nova equipe, o que coloca em xeque os projetos desenvolvidos.
Segundo "O Globo", essas exonerações abrirão espaço para Vélez alocar seus indicados mais próximos, uma vez que a Assessoria Estratégia de Evidências é diretamente ligada ao gabinete.
A pasta declarou ao jornal que "é natural que na montagem da atual equipe do MEC essas mudanças sejam realizadas".
Até o momento, o MEC repassou a estados mais de R$ 1,5 bilhão para desenvolver esse projeto, que contempla cerca de 465 mil matrículas, conforme dados disponíveis no portal da pasta.