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Manifestantes saíram às ruas em mais de 15 protestos distintos em Caracas, na Venezuela, durante a madrugada desta quinta-feira(24). Diante de uma crise política que toma proporções cada vez maiores a imprensa internacional tem se pronunciado sobre o caso.
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O 'The Whashington Post' deu a manchete 'EUA desafiam ordem venezuelana para diplomatas americanos deixarem o país em 72 horas'. E também deu destaque a ação do secretário de Estado: "Em comunicado, o secretário de Estado Mike Pompeo disse que o governo Trump não reconhece a autoridade do "ex-presidente" Nicolás Maduro".
O jornal francês Le Figaro também noticiou a crise política no país: 'Venezuela: Juan Guaido se proclama presidente interino'. O veículo também deu destaque ao apoio do Brasil frente a Juan Guaidó. "O líder da oposição foi imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos e seus aliados na região, Brasil e Colômbia. Maduro anunciou para romper todas as relações diplomáticas com Washington".
O espanhol El País está acompanhando em tempo real os protestos na Venezuela e deu destaque as vítimas dos protestos no país: '16 mortos em confrontos entre manifestantes e forças de segurança na Venezuela'. Mais cedo o jornal também havia destacado o apoio de Trump a Guaidó. 'Guaidó se declara presidente interino e Trump o apoia'.
O britânico The Guardian lembra que Maduro ainda conta com o apoio de seu principal aliado político. 'Venezuela: Rússia e principais aliados prometem resistir à crise de Maduro na Venezuela'. E reforça com outra declaração de um político russo. 'Moscou considera medidas para forçar o presidente da Venezuela a ser ilegal, diz o político russo'.
O alemão Spiegel online também destaca a crise diplomática entre Estados Unidos e Venezuela. 'Apesar da expulsão - EUA deixam diplomatas na Venezuela'. "O jovem presidente parlamentar Guaidó tenta forçar os líderes Maduro a deixar o cargo. O presidente dos EUA, Trump, e a UE declaram seu apoio. Por que a situação é tão perigosa".
O italiano Corriere Della Sera noticiou 'A Revolta' na Venezuela. Venezuela, Guaidó xinga contra Maduro «Eu o presidente», «Não, é um golpe».