Dores ainda assustam PSG, e Neymar tenta evitar cirurgia por Champions

O departamento médico do clube trabalha com cautela na avaliação de que o problema é exatamente o mesmo

© REUTERS / Charles Platiau 

Esporte Paris 24/01/19 POR JOÃO HENRIQUE MARQUES, para Folhapress

JOÃO HENRIQUE MARQUES - A reincidente lesão no quinto metatarso do pé direito de Neymar segue sem definições a respeito do tratamento. São os relatos de dores na região machucada que assustam os integrantes do departamento médico do Paris Saint-Germain e ainda impedem uma precisão sobre a necessidade ou não de cirurgia. O atacante espera pelo tratamento conservador, com imobilização, para que assim possa atuar pelo PSG na Liga dos Campeões -os jogos das oitavas de final diante do Manchester United são dias 12 de fevereiro e 6 de março.

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Neymar precisa de dias de espera de acordo médicos do PSG. O tempo estabelecido para uma precisão do tratamento foi longo, de dez dias. O jogador, no entanto, aguarda por uma decisão do caso até o fim de semana. Novos exames de imagem serão feitos nas próximas horas.

O cenário de Neymar é similar ao vivido em fevereiro do ano passado, quando o jogador também teve lesão no quinto metatarso do pé direito. Na época, a decisão foi pela cirurgia para a fixação de um parafuso que daria maior estabilidade no local afetado. A medida o tirou dos treinamentos por pouco mais de três meses.

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O tratamento não cirúrgico é habitual para lesões na região do pé e uma possibilidade considerada no entorno de Neymar, embora a ideia seja de aguardar por mais exames. A diminuição das dores nos próximos dias é considerada fundamental.

De imediato, Neymar não leva o pé direito ao chão e tem o local imobilizado durante parte do dia. A muleta é recurso obrigatório para o camisa 10 caminhar e, com dias de repouso, há a possibilidade de início de melhora na lesão, o que animaria os médicos para que o tratamento conservador seja realizado.

Na quinta-feira, Neymar já realizou o trabalho fisioterápico em casa para não perder mobilidade no tornozelo e não ter a musculatura da perna afetada. Por dias ele vai seguir o procedimento até que vá ao clube realizar tratamento em dois períodos.

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A abordagem conservadora tem como grande vantagem o tempo de recuperação. Ele não costuma passar de quatro semanas. Aqui, o maior temor é o risco de instabilidade e de novas lesões na região por conta disso.

O PSG trabalha até o momento com apenas um comunicado sobre a lesão em que diz "Neymar sofreu reativação dolorosa na região operada". O departamento médico do clube trabalha com cautela na avaliação de que o problema é exatamente o mesmo. Com informações da Folhapress. 

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