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O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta sexta (25) um decreto que cria um conselho e um comitê para monitorar os desdobramentos do rompimento de uma barragem em Brumadinho (MG).
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O texto foi publicado em edição extra do (DOU) Diário Oficial da União.
+ O que se sabe até agora sobre a tragédia em Brumadinho
O conselho será composto por dez ministros e será chefiado por Onyx Lorenzoni (Casa Civil). O órgão terá como objetivo "acompanhar e fiscalizar as atividades a serem executadas em decorrência da ruptura da barragem do Córrego Feijão, em Brumadinho (MG)".
No mesmo decreto, foi criado ainda um comitê de gestão e avaliação de respostas a desastre, que fará reuniões semanais e contará com representantes dos mesmos dez ministérios.
Brumadinho e região: Governo federal publicou decreto que institui o Conselho Ministerial de Supervisão de Respostas a Desastre coordenado pelo Ministro da Casa Civil. A finalidade é acompanhar e fiscalizar as atividades a serem desenvolvidas em decorrência do desastre...
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 26 de janeiro de 2019
...e acompanhar as ações de socorro, de assistência, de reestabelecimento de serviços essenciais afetados, de recuperação de ecossistemas e de reconstrução.Para o alcance de seus objetivos, o Comitê poderá convidar para as reuniões...
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 26 de janeiro de 2019
O objetivo do comitê será "acompanhar as ações de socorro, de assistência, de reestabelecimento de serviços essenciais afetados, de recuperação de ecossistemas e de reconstrução decorrentes do desastre", diz o texto.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, decretou luto oficial de três dias no estado.
O governo ainda avalia a possibilidade de que seja decretado um estado de emergência no estado, o que dependeria de pedido de Minas. Essa medida, usada em 2015 com o desastre de Mariana, facilita ajudas financeiras ao estado. Com informações da Folhapress.