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"Desmantelamos um atentado golpista contra a democracia, contra a estabilidade da nossa pátria. Trata-se de uma nova tentativa de usar um grupo de oficiais da Força Aérea para provocar um ato violento, um atentado, um ataque", disse.
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Em declarações ao canal estatal Venezuelana de Televisão, Maduro disse que os cinco oficiais detidos tinham instruções para gravar um vídeo de um "general golpista, que está preso e julgado", para depois, "com um avião Tucano, bombardear o palácio do governo", as sedes dos ministérios da Defesa, do Interior e da Justiça, e do canal de televisão Telesul.
"Todos os oficiais envolvidos estão presos e prestam depoimentos. "Pagaram-lhes em dólares, foram ativados, deram-lhes uma missão e vistos norte-americanos", acrescentou, ao denunciar o envolvimento dos Estados Unidos na conspiração.
Nicolás Maduro instruiu os seus simpatizantes para que, caso "lhe aconteça algo", derrotem o golpe de Estado com uma ofensiva cívico-militar. "Estão autorizados a radicalizar a revolução até o nível máximo que jamais conhecemos", concluiu.