© Andres Martinez Casares / Reuters
Após o fechamento da fronteira entre Venezuela e Colômbia, houve confusão em pelo menos dois pontos da divisa.
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Na Ponte Simón Bolívar, um grupo de venezuelanos removeu as barreiras colocadas pelo regime de Nicolás Maduro e as atirou no Rio Táchira. Em seguida, as forças de segurança dispersaram cerca de 200 pessoas que tentavam entrar na Colômbia com gás lacrimogêneo.
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Jovens ainda desafiaram os membros da Guarda Nacional cantando o hino venezuelano. Já em Ureña, cidade situada no estado de Táchira, manifestantes tentaram se aproximar da ponte que leva até Cúcuta, na Colômbia, e montaram uma barricada para interromper o avanço das forças de ordem.
Os policiais responderam com balas de borracha e gás lacrimogêneo e conseguiram dispersar o ato. Segundo Juan Guaidó, "diversos membros" da Guarda Nacional em serviço na ponte Simón Bolívar desertaram para se unir à oposição.
Por sua vez, a emissora chavista Telesur afirmou que trata-se de "terroristas infiltrados que sequestraram blindados e tentaram atropelar pessoas na ponte". "É uma operação dirigida por opositores do lado colombiano da fronteira", disse o canal.
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