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O autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, se pronunciou na noite deste sábado (23) sobre o dia tenso que viveu no país: houve confrontos violentos nas fronteiras, caminhões com ajuda humanitária incendiados e Nicolás Maduro reafirmando que não deixará o governo.
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Guaidó condenou os ataques contra os caminhões que levavam ajuda humanitária ao povo venezuelano.
"Hoje o mundo viu em minutos, em horas, a pior face da ditadura venezuelana, eles também viram que não há liberdade na Venezuela", disse Guaidó, segundo o site argentino “Infobae”.
"Eles queimaram a comida necessária, pelo amor de Deus, e minha responsabilidade como presidente é encontrar o caminho para fora, para conseguir essa ajuda. Para procurar as estradas, nossa responsabilidade como povo é resistir, e sei que fizemos isso por anos", acrescentou Guaidó, pedindo que os governos considerem ‘todas as cartas’ contra Maduro.
A ameaça de um conflito armado paira sobre a Venezuela. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, não descarta uma opção militar para tirar Nicolás Maduro do poder.
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