© KYODO Kyodo / Reuters
O Tribunal Distrital de Tóquio, no Japão, autorizou a libertação e o executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, ex-presidente da Nissan, deixou a prisão nesta quarta-feira (6). A Justiça rejeitou o recurso impetrado pelos promotores que tentaram reverter a concessão da fiança e as exigências impostas.
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Acusado de fraude e aplicação indevida de recursos, a fiança imposta a Ghosn é no valor de US$ 9 milhões. Ele está proibido de deixar o Japão.
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A Justiça determinou a instalação de uma câmera na entrada de sua residência, o uso de um computador no escritório de seu advogado e a utilização de celular desde que a internet bloqueada.
Ghosn foi preso em novembro do ano passado e indiciado por suspeita de fraudes e violação de instrumentos legais da empresa. A pena foi agravada pela quebra de confiança por transferir inadequadamente os fundos da Nissan.
*Com informações da NHK, emissora pública de televisão do Japão.