© Pilar Olivares/Reuters
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - No Carnaval do Rio de Janeiro, a Imperatriz Leopoldinense e a Império Serrano foram rebaixadas com 266,6 e 263,8 pontos (contra 270 da campeã Mangueira).
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A Imperatriz, uma das mais famosas escolas do Rio e conhecida por desfiles luxuosos durante anos, nunca havia sido rebaixada. Seus últimos títulos foram em 1999, 2000 e 2001, com a carnavalesca Rosa Magalhães.
Penúltima escola do primeiro dia de desfiles da Sapucaí, a Imperatriz Leopoldinense foi a primeira a ter problemas técnicos na avenida. A escola desfilou com um samba que é uma crítica à forma como as pessoas se relacionam com dinheiro.
O carro abre alas teve um problema técnico causando um buraco entre as duas primeiras alas e o restante da escola.
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Já a Império Serrano, que voltou ao Grupo Especial em 2018, abriu o Carnaval do Rio e transformou em samba a clássica "O que é, o que é", de Gonzaguinha. A escola de Madureira (zona norte carioca) homenageou a composição de 1982 neste ano, usando a própria música como samba-enredo.
A decisão enfrentou resistência no início, mas foi mantida. O desfile começou com a visão da ciência sobre a vida e passou pelos conceitos das religiões, por como as pessoas enxergam a vida e pelo seu lado bom e ruim. Trouxe também a "pureza da resposta das crianças" e o descaso de políticos na saúde. Com informações da Folhapress.