© REUTERS/Axel Schmidt
A ex-militar transgênero Chelsea Manning, que já passou sete anos e 35 dias na cadeia, voltou a ser presa nesta sexta-feira (8), desta vez por se negar a testemunhar perante um grande júri sobre denúncias envolvendo o WikiLeaks.
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Manning ficará atrás das grades até mudar de ideia sobre o testemunho ou até a conclusão do inquérito. Já condenada a 35 anos de prisão por ter vazado centenas de milhares de documentos confidenciais dos Estados Unidos ao WikiLeaks, ela teve sua pena reduzida para um quinto do total, em um dos últimos atos de Barack Obama como presidente.
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Dessa forma, Manning foi libertada em 17 de maio de 2017. No início da semana, a ex-militar já havia dito que estava pronta para "enfrentar as consequências" de sua recusa em colaborar com o inquérito. (ANSA)