Colégio de Goiânia que foi alvo de atentado mantém psicólogos até hoje

Diretor e proprietário do Colégio Goyases, Luciano Rizzo diz que o atentado de outubro de 2017, que matou dois alunos, deixou uma estudante paraplégica e outros três feridos, ainda está vivo na memória de todos

© Facebook

Brasil trauma 13/03/19 POR Estadao Conteudo

Um ano e cinco meses depois de ser palco de uma tragédia, o Colégio Goyases mantém até hoje, em sua rotina de aulas e disciplinas, o apoio direto de psicólogos para alunos e pais.

PUB

Diretor e proprietário do Colégio Goyases, Luciano Rizzo diz que o atentado de outubro de 2017, que resultou em dois alunos mortos, uma estudante paraplégica e outros três adolescentes feridos, ainda está vivo na memória de todos.

"Estamos atuando com muito trabalho, atenção e carinho. Até hoje, mantemos equipes de psicólogos que estão participando e encaminhando os trabalhos, para tentar minimizar, suavizar uma tragédia como essa", disse ao jornal O Estado de S. Paulo.

Ao saber do massacre ocorrido nesta quarta-feira, 13 em Suzano, na Grande São Paulo, que resultou na morte de pelo menos dez pessoas, Luciano Rizzo diz que ficou profundamente tocado pelas notícias. "É um sentimento inexplicável. Todos nós, que passamos por uma tragédia, ficamos impactados, cheio de questionamentos e dúvidas. É preciso se solidarizar com todos os familiares."

+ De Realengo a Goiânia, outros casos de ataques em escolas do país

Nesta quinta-feira, o assunto deverá ser tratado pelos psicólogos e professores, que já tinham uma reunião agendada com os pais dos alunos do colégio Goyases. "Essa reunião já estava agendada, porque é parte de nosso planejamento anual. Trataremos de todos os temas, mas esse é um trabalho contínuo. Nesse momento, vivemos uma revisão de nossos sentimentos e de solidariedade."

O Goyases fica localizado no número 270 da Rua Planalto, no bairro Riviera, região de classe média de Goiânia. Na manhã de uma sexta-feira, 20 de outubro de 2017, um adolescente de 14 anos entrou na sala do 8º ano do colégio Goyases, sacou uma pistola calibre 40 e disparou contra os amigos.

Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, não resistiram e morreram no local. Outros três alunos também foram atingidos pelos disparos, mas escaparam com vida. Uma sobrevivente, ficou paraplégica. Com informações do Estadão Conteúdo.

PARTILHE ESTA NOTÍCIA

RECOMENDADOS

economia Dinheiro Há 8 Horas

Entenda o que muda no salário mínimo, no abono do PIS e no BPC

mundo Estados Unidos Há 8 Horas

Momento em que menino de 8 anos salva colega que engasgava viraliza

fama Patrick Swayze Há 22 Horas

Atriz relembra cena de sexo com Patrick Swayze: "Ele estava bêbado"

brasil Tragédia Há 9 Horas

Vereador gravou vídeo na ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira pouco antes de desabamento

fama Mal de parkinson Há 23 Horas

Famosos que sofrem da doença de Parkinson

fama Emergência Médica Há 9 Horas

Gusttavo Lima permanece internado e sem previsão de alta, diz assessoria

tech Aplicativo Há 8 Horas

WhatsApp abandona celulares Android antigos no dia 1 de janeiro

brasil Tragédia Há 8 Horas

Mãe de dono da aeronave que caiu em Gramado morreu em acidente com avião da família há 14 anos

fama Condenados Há 16 Horas

Famosos que estão na prisão (alguns em prisão perpétua)

justica Minas Gerais Há 8 Horas

Motociclista tenta fugir de blitz e leva paulada de policiais; vídeo