© Sergio Moraes/Reuters
A morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março do ano passado, gerou grande comoção nacional. Uma das homenagens feitas à ativista foi a criação de uma placa, parecida com as que são usadas para nomear ruas, com o nome de Marielle e a expressão "defensora dos direitos humanos, covardemente assassinada". A peça esconde um mistério: a sua criadora.
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A placa com o nome de Marielle ficou conhecida durante um ato na Cinelândia, no Centro do Rio, quando foi afixada sobre sinalizações colocadas pela Prefeitura. Segundo 'O Globo', a ideia foi de uma mulher, uma militante cujo nome não é revelado.
O que se sabe é que a peça foi confeccionada em Benfica, na Zona Norte da cidade. Sidnei Balbino, o dono da gráfica, conta apenas que foi procurada por uma amiga para produzir a peça que seria usada na manifestação, mas não revela a identidade da tal amiga. Ele diz que, naquele momento, não imaginava no que aquele simples pedido se tornaria.
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